Do saber,
Só sei agora que nada sei.
Partido político?
Só o meu, o das Artes!
Do religiosismo
Sobrou a religiosidade.
Do ter que fazer
Ficou o fazer por prazer.
O forte ficou cauteloso.
O instrutor
Virou aprendiz.
O hábito de ensinar
Misturou-se a mania de amar.
O correr,
Agora é só, discorrer.
O medo transmudou-se em confiança.
O adulto virou criança.
O Deus procurado,
Mora comigo.
Mas...
Como dizia Drumont:
“De tudo ficou um pouco”
Rubens Prata 13 -9-09
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