Nesta madrugada saí à rua
Para ver e sentir o natal.
Uma única estrela entre as nuvens,
A rua, vazia de gente.
Só sentimentos andantes
Perambulavam pelo ar.
Sentimentos de gratidão,
De alegria,
De carinhos,
De arrelia de menino.
A rua vazia.
As casas lotadas
De sabores,
De confraternização,
De amores.
Tudo pára.
Para celebrar-se o nascimento do amor.
Deseja-se:
Felicidades.
No ano vindouro,
Prosperidade.
Tempo de reflexão,
De planejar a vida,
De colocar o pé no chão.
Desejamos felicidade,
Saúde, prosperidade.
Prosperidade material?
Arrancando do planeta
Tanta prosperidade
Veremos o seu final.
Desejemos então,
Um novo estilo de existência,
Uma vida saudável
Que possa ser auto-sustentável.
Uma vida permanente de amor.
Que saibamos.
Sentir os perfumes do ar,
Das flores nos nossos jardins,
Das árvores no passeio,
Dos aromas do mar.
Desejemos, de hoje em diante,
Contemplarmos a estátua
Que não sabíamos de quem era antes.
Cumprimentarmos o lixeiro,
Dizer bom dia ao padeiro.
Decretemos, de hoje em diante,
Nunca desprezarmos
Um por do Sol,
Uma estrela,
Um pássaro no céu,
A chuva cantarolando no telhado,
Um toque de mãos,
Um abraço bem apertado.
Desejemos
Que a vida seja muito rica,
Rica de atitudes,
Plena de virtudes
E, que a felicidade assim permaneça.
E, que em todos os dias,
Agradeçamos esses presentes
Que o Criador nos proporcionou.
Rubens Prata - 24 - 12 – 2008 – 02,44 horas da madrugada.
O que se pode dizer da vida comum de um Artista Plástico senão o desejo incontido de escrever, mostrar fotos de suas esculturas, pinturas; editar suas reflexões e desejar a crítica do leitor.
26 de janeiro de 2010
CONTRACENSOS
Por que eu tenho telefone, internet?
Me sujeito aos roubos da Estatal espanhola – “Telefonica”?
Da globalização sou um fantoche?
Penso que sou caso de deboche.
Estou escravo do consumismo?
Por que me sujeito à ditadura do falar inglês?
Meus netos nem aprenderam o português!
Por que preciso de telefone se tenho celular.
Posso falar de qualquer lugar.
Meu genro se diverte jogando futebol.
Minha esposa gosta de pescar.
Eu adoro nadar.
Por que não saio deste lugar?
Não me iludem as “marcas”,
Praticamente, não preciso de nada,
Só de uma camisa surrada,
Bermudão e uma sandália.
Eu só quero ter uma flor no vaso,
Um pé de Ypê na calçada,
Ver o João de Barro.
Ouvir boa música
Sentir a vida fluir,
Quero mesmo, é pisar no barro.
Eu Rubens Prata - 01/12/2008
Me sujeito aos roubos da Estatal espanhola – “Telefonica”?
Da globalização sou um fantoche?
Penso que sou caso de deboche.
Estou escravo do consumismo?
Por que me sujeito à ditadura do falar inglês?
Meus netos nem aprenderam o português!
Por que preciso de telefone se tenho celular.
Posso falar de qualquer lugar.
Meu genro se diverte jogando futebol.
Minha esposa gosta de pescar.
Eu adoro nadar.
Por que não saio deste lugar?
Não me iludem as “marcas”,
Praticamente, não preciso de nada,
Só de uma camisa surrada,
Bermudão e uma sandália.
Eu só quero ter uma flor no vaso,
Um pé de Ypê na calçada,
Ver o João de Barro.
Ouvir boa música
Sentir a vida fluir,
Quero mesmo, é pisar no barro.
Eu Rubens Prata - 01/12/2008
GLOBARITARISMO
Tivemos Franco, AI-5,
Stroesner, Médicis, Pinochets
e muitos outros cacetes.
O inimigo não estava oculto
Sabíamos como e a quem combater.
Agora...
Temos outros totalitarismos.
Fruto e efeito do Globalitarismo.
Chegando na surdina
Contaminando nossa rotina.
Temos sim, outros totalitarismos.
Da música da pior qualidade,
Da droga, da maldade,
Da mulher magra,
Do comércio religioso,
Do bispo tenebroso.
Temos ditaduras pavorosas.
Da mídia a serviço das multinacionais,
Do lucro sem fim do banqueiro,
Das empresas institucionais
Do jogo financeiro
Do consumismo desenfreado,
Do homem desempregado.
Temos sim, ditaduras...
Da obrigatoriedade da língua inglesa,
Do império que continua
Da ignorância, da frieza.
E agora “Mané”?
Temos quem, como, onde combater?
Eu, Rubens Prata - 01/12/2008
Stroesner, Médicis, Pinochets
e muitos outros cacetes.
O inimigo não estava oculto
Sabíamos como e a quem combater.
Agora...
Temos outros totalitarismos.
Fruto e efeito do Globalitarismo.
Chegando na surdina
Contaminando nossa rotina.
Temos sim, outros totalitarismos.
Da música da pior qualidade,
Da droga, da maldade,
Da mulher magra,
Do comércio religioso,
Do bispo tenebroso.
Temos ditaduras pavorosas.
Da mídia a serviço das multinacionais,
Do lucro sem fim do banqueiro,
Das empresas institucionais
Do jogo financeiro
Do consumismo desenfreado,
Do homem desempregado.
Temos sim, ditaduras...
Da obrigatoriedade da língua inglesa,
Do império que continua
Da ignorância, da frieza.
E agora “Mané”?
Temos quem, como, onde combater?
Eu, Rubens Prata - 01/12/2008
INSÕNIA
Quatro horas da madrugada.
E eu aqui...
Digerindo minha insônia.
Apesar de revoltado com a falta de sono,
não estou triste.
Se tivesse mesmo triste,
seria bom,
porque da tristeza,
sempre se extrai palavras
de bom tom,
de alguma beleza.
Pois na profunda solidão,
em meio a mais completar escuridão
se vislumbra melhor as estrelas.
Revoltado estou...
Mas é uma revolta infame,
Daquelas que não tem reclame
Ou qualquer causa que me inflame.
Revolta, às vezes
é boa companheira das palavras,
Quando berra contra desumanidade,
Quando clama contra a maldade.
Mas esta revolta é infrutífera,
Resulta de minha agonia,
De noite mortífera
De noite de insônia.
Eu, Rubens Prata - 30/11/2008 - 4,45 horas da madrugada
E eu aqui...
Digerindo minha insônia.
Apesar de revoltado com a falta de sono,
não estou triste.
Se tivesse mesmo triste,
seria bom,
porque da tristeza,
sempre se extrai palavras
de bom tom,
de alguma beleza.
Pois na profunda solidão,
em meio a mais completar escuridão
se vislumbra melhor as estrelas.
Revoltado estou...
Mas é uma revolta infame,
Daquelas que não tem reclame
Ou qualquer causa que me inflame.
Revolta, às vezes
é boa companheira das palavras,
Quando berra contra desumanidade,
Quando clama contra a maldade.
Mas esta revolta é infrutífera,
Resulta de minha agonia,
De noite mortífera
De noite de insônia.
Eu, Rubens Prata - 30/11/2008 - 4,45 horas da madrugada
25 de janeiro de 2010
O QUE O RIO TEM A NOS PROPOR
O rio tem a nos propor:
Um bom lugar para acampar.
Um cantinho para namorar,
Um barranco para pescar.
O rio tem a nos propor:
Uma vela aberta no ar,
Um barco a navegar,
Um passeio de canoa.
Nada como estar à toa.
O rio tem a nos propor:
A mais bela paisagem,
O verde e a flor da margem,
Um caminho,
Uma viagem.
O rio tem a nos propor:
Um delicioso peixe,
Água para beber,
Um banho, o laser,
Um mergulho com prazer.
O rio tem a nos propor:
O reflexo do entardecer na água;
Do céu, do Sol, da Lua;
A mais bela vista.
Não há quem resista!
O rio tem a nos propor,
O vôo dos pássaros,
Um êxtase.
Este poema.
O rio nos propõe
Sobretudo vida
A vida nossa,
E de todos os nossos netos.
Agora!...
O rio tem muito a nos pedir também.
Não me desmate!
Não me suje!
Por favor, não me mate!
Eu, Rubens Prata – 30/11/2008 – 3,53 da madrugada
Um bom lugar para acampar.
Um cantinho para namorar,
Um barranco para pescar.
O rio tem a nos propor:
Uma vela aberta no ar,
Um barco a navegar,
Um passeio de canoa.
Nada como estar à toa.
O rio tem a nos propor:
A mais bela paisagem,
O verde e a flor da margem,
Um caminho,
Uma viagem.
O rio tem a nos propor:
Um delicioso peixe,
Água para beber,
Um banho, o laser,
Um mergulho com prazer.
O rio tem a nos propor:
O reflexo do entardecer na água;
Do céu, do Sol, da Lua;
A mais bela vista.
Não há quem resista!
O rio tem a nos propor,
O vôo dos pássaros,
Um êxtase.
Este poema.
O rio nos propõe
Sobretudo vida
A vida nossa,
E de todos os nossos netos.
Agora!...
O rio tem muito a nos pedir também.
Não me desmate!
Não me suje!
Por favor, não me mate!
Eu, Rubens Prata – 30/11/2008 – 3,53 da madrugada
O HOMEM GLOBALIZADO
O homem esqueceu-se do homem.
O homem é o lobo do homem.
O homem tanto consome.
Tem gente passando fome.
No planeta. O homem é animal em extinção,
Um fantoche da globalização.
O homem destrói a natureza.
Tem gente vivendo na pobreza.
O homem faz parte da humanidade.
Porém, esqueceu-se de ter Humanidade.
O homem virou bicho.
Tem gente catando lixo.
O homem perdeu a educação,
Só para cachorros, dá toda a atenção.
O homem abandonou seu ninho,
Não educa mais seu filho (ou niño),
O homem, hoje é um ser sem voz.
Entretanto, é seu próprio algoz.
O homem tem como parâmetro, a esperteza.
Mas, esqueceu-se de valorizar a interior beleza.
O Homem não trata do homem.
O homem se trata no SUS.
O homem mata o homem.
O homem é só massa de manipulação para o homem.
Ah! O homem...
O que foi feito do homem?
Eu, Rubens Prata - 29/11/2008 - 2,29 horas da madrugada
O homem é o lobo do homem.
O homem tanto consome.
Tem gente passando fome.
No planeta. O homem é animal em extinção,
Um fantoche da globalização.
O homem destrói a natureza.
Tem gente vivendo na pobreza.
O homem faz parte da humanidade.
Porém, esqueceu-se de ter Humanidade.
O homem virou bicho.
Tem gente catando lixo.
O homem perdeu a educação,
Só para cachorros, dá toda a atenção.
O homem abandonou seu ninho,
Não educa mais seu filho (ou niño),
O homem, hoje é um ser sem voz.
Entretanto, é seu próprio algoz.
O homem tem como parâmetro, a esperteza.
Mas, esqueceu-se de valorizar a interior beleza.
O Homem não trata do homem.
O homem se trata no SUS.
O homem mata o homem.
O homem é só massa de manipulação para o homem.
Ah! O homem...
O que foi feito do homem?
Eu, Rubens Prata - 29/11/2008 - 2,29 horas da madrugada
SAUDADES DE MIM
Eu não tenho saudades de mim
Da escola que não estava lá
Das turmas que não aconteceram
Dos carinhos que não me lembro
Das aventuras que não ocorreram.
Eu não tenho saudades de mim
Das músicas que não ouvi
Tocadas no rádio que não tive
Dos beijos que não roubei
Da moça que não namorei.
Eu não tenho saudades de mim
Da minha menor idade
De gigante timidez.
De toda minha miserabilidade
De tamanha ignorância
De tacanha inferioridade.
Eu não tenho saudades de mim
Portanto, não sou saudosista.
Eu fiquei quieto demais,
Medroso demais,
Obediente demais.
Mas, como diz o poeta:
De tudo ficou um pouco
Um pouco de Rock and Roll
Que um dia muito dancei,
Um pouco do mar,
Quando o vi, pela primeira vez
E nele... Correndo me lancei .
Rubens Prata – 05-11-2008 - 16,50 horas
Da escola que não estava lá
Das turmas que não aconteceram
Dos carinhos que não me lembro
Das aventuras que não ocorreram.
Eu não tenho saudades de mim
Das músicas que não ouvi
Tocadas no rádio que não tive
Dos beijos que não roubei
Da moça que não namorei.
Eu não tenho saudades de mim
Da minha menor idade
De gigante timidez.
De toda minha miserabilidade
De tamanha ignorância
De tacanha inferioridade.
Eu não tenho saudades de mim
Portanto, não sou saudosista.
Eu fiquei quieto demais,
Medroso demais,
Obediente demais.
Mas, como diz o poeta:
De tudo ficou um pouco
Um pouco de Rock and Roll
Que um dia muito dancei,
Um pouco do mar,
Quando o vi, pela primeira vez
E nele... Correndo me lancei .
Rubens Prata – 05-11-2008 - 16,50 horas
GLORIOSA MANHÃ
A chuva acabara de lavar a rua.
Reencarna um belo dia.
O sol criança brinca de aquarela com as nuvens
As maritacas com vozes rachadas
Dão tons de verde no muro vermelho em frente de casa.
Os colibris bailando freneticamente,
osculam o Ypê amarelo na calçada do vizinho
As palmeiras Imperiais, do outro lado da rua,
Balançam suas copas ao sabor do vento.
As rosas.
Ah! As rosas...
As inumeráveis e variadas rosas do jardim na calçada,
Transvestidas de seu melhor esplendor,
Brindam ao céu esta maravilhosa manhã de primavera.
Qual será meu papel neste cenário?
Só sei que o espetáculo do hoje
Merece aplausos em pé.
Eu, Rubens Prata – 23-10-2008 – 4,35 horas
Reencarna um belo dia.
O sol criança brinca de aquarela com as nuvens
As maritacas com vozes rachadas
Dão tons de verde no muro vermelho em frente de casa.
Os colibris bailando freneticamente,
osculam o Ypê amarelo na calçada do vizinho
As palmeiras Imperiais, do outro lado da rua,
Balançam suas copas ao sabor do vento.
As rosas.
Ah! As rosas...
As inumeráveis e variadas rosas do jardim na calçada,
Transvestidas de seu melhor esplendor,
Brindam ao céu esta maravilhosa manhã de primavera.
Qual será meu papel neste cenário?
Só sei que o espetáculo do hoje
Merece aplausos em pé.
Eu, Rubens Prata – 23-10-2008 – 4,35 horas
COISAS DO TEMPO
Tempo é entardecer,
Renovar conceitos,
Aprender a desaprender.
O tempo é o tal
Que faz você conhecer
Que nada sabe.
Rubens Prata - 23 -10- 2008 – 1,52 horas
QUEM ME DERA
Quem de dera poder escrever todos os dias,
Ter inspiração a toda hora,
Poder realizar toda criação que mora em minha alma.
Quem de me dera olhar a aurora.
Quem me dera entender Drumont,
Encontrar você.
Quem me dera só falar de amor
Quem me dera poder escalar um monte.
Quem me dera fazer uma revolução,
Desvendar os mistérios que povoam minha mente,
Conhecer o mensageiro do Sol,
Entrar em ebulição.
Quem me dera...
Eu, Rubens Prata – Setembro de 2008
(NOTA: Sei que o poema não está bom, mas enfim. Quem dera fazer tudo isso)
Ter inspiração a toda hora,
Poder realizar toda criação que mora em minha alma.
Quem de me dera olhar a aurora.
Quem me dera entender Drumont,
Encontrar você.
Quem me dera só falar de amor
Quem me dera poder escalar um monte.
Quem me dera fazer uma revolução,
Desvendar os mistérios que povoam minha mente,
Conhecer o mensageiro do Sol,
Entrar em ebulição.
Quem me dera...
Eu, Rubens Prata – Setembro de 2008
(NOTA: Sei que o poema não está bom, mas enfim. Quem dera fazer tudo isso)
OBRIGADO AMIGOS ERON E ANTÔNIO MARCOS
Eu queria escrever porque sou grato.
Gratos aos amigos que dão eco
aos meus gritos fortes ou fracos.
Eu queria escrever porque sou grato.
Porque ouvem meu canto de dor
Meu verso ao Sol e a flor.
Eu queria escrever porque sou grato.
Não sou daqueles que comem
e cospem no prato.
Eu queria escrever para agradecer,
para dizer - amo vocês
Eu, Rubens - 21-10-2008 às 2,37 horas
(NOTA: Se não sou poeta de verdade, pelo menos, tenho senso crítico, por isso, sei que estes meus versos são chulos. Não são bastante bons para pô-los no ar, mas são verdadeiros. São meu pequeno agradecimento a vocês Eron e Antônio Marcos)
Gratos aos amigos que dão eco
aos meus gritos fortes ou fracos.
Eu queria escrever porque sou grato.
Porque ouvem meu canto de dor
Meu verso ao Sol e a flor.
Eu queria escrever porque sou grato.
Não sou daqueles que comem
e cospem no prato.
Eu queria escrever para agradecer,
para dizer - amo vocês
Eu, Rubens - 21-10-2008 às 2,37 horas
(NOTA: Se não sou poeta de verdade, pelo menos, tenho senso crítico, por isso, sei que estes meus versos são chulos. Não são bastante bons para pô-los no ar, mas são verdadeiros. São meu pequeno agradecimento a vocês Eron e Antônio Marcos)
PARA O AMIGO DO ORKUT J. ALVES
Tu és um poeta.
Poeta maior,
Sem dúvidas,
Tu respiras poesia,
Vive poesia
É, em si, a própria poesia.
E poeta...
Como diz o ditado:
Poeta se está triste,
Quanto mais triste
Canta.
E cantando....
Por paradoxalmente que seja,
Encanta o semelhante,
Embeleza o planeta.
Poeta é assim...
Um ser que transcende
Penetra em nuances do cotidiano
Que o olho comum não percebe.
Traz à tona a beleza velada.
Faz vida do nada.
Tu és poeta.
Poetas são anjos.
Anjos não fazem pelo lucro,
Mas fazem pela alegria,
Pelo conforto, pela beleza,
Pela introspecção,
Pelo bem do mundo.
Tchau amigo poeta.
Eu, Rubens - 19,00 horas do dia 19- 10 - 2008
Poeta maior,
Sem dúvidas,
Tu respiras poesia,
Vive poesia
É, em si, a própria poesia.
E poeta...
Como diz o ditado:
Poeta se está triste,
Quanto mais triste
Canta.
E cantando....
Por paradoxalmente que seja,
Encanta o semelhante,
Embeleza o planeta.
Poeta é assim...
Um ser que transcende
Penetra em nuances do cotidiano
Que o olho comum não percebe.
Traz à tona a beleza velada.
Faz vida do nada.
Tu és poeta.
Poetas são anjos.
Anjos não fazem pelo lucro,
Mas fazem pela alegria,
Pelo conforto, pela beleza,
Pela introspecção,
Pelo bem do mundo.
Tchau amigo poeta.
Eu, Rubens - 19,00 horas do dia 19- 10 - 2008
OH1 VIDINHA VAZIA
Habitualmente...
Durmo bem pouco
Nestes últimos dias,
Minha insônia cresceu.
Transformou-se em gigante algoz a me torturar.
Porque fechei o coração
Às súplicas da alma.
As palavras arrebatam-me
Brincam, pulam,
Desfilam chamando minha atenção.
Zombam de mim.
A alma é leve
O corpo pesado
Não as prendo no papel
Faço-me de rogado.
As palavras insistem,
Brigam comigo.
Mas a alma é leve
O corpo pesado.
E eu, as escrevo somente na mente.
Noutro dia. Elas se vão.
E por vingança, nem deixam lembranças.
Tento me desculpar
Auto - afirmando que tenho que matar dois leões por dia
Para sustentar minha grande família.
Mas as palavras se fazem indiferentes
E não voltam jamais.
Oh! Vidinha vazia.
Eu, Rubens Prata - 5,03 horas do dia 16-10-08
Durmo bem pouco
Nestes últimos dias,
Minha insônia cresceu.
Transformou-se em gigante algoz a me torturar.
Porque fechei o coração
Às súplicas da alma.
As palavras arrebatam-me
Brincam, pulam,
Desfilam chamando minha atenção.
Zombam de mim.
A alma é leve
O corpo pesado
Não as prendo no papel
Faço-me de rogado.
As palavras insistem,
Brigam comigo.
Mas a alma é leve
O corpo pesado.
E eu, as escrevo somente na mente.
Noutro dia. Elas se vão.
E por vingança, nem deixam lembranças.
Tento me desculpar
Auto - afirmando que tenho que matar dois leões por dia
Para sustentar minha grande família.
Mas as palavras se fazem indiferentes
E não voltam jamais.
Oh! Vidinha vazia.
Eu, Rubens Prata - 5,03 horas do dia 16-10-08
CARTA PARA O ANIVERSÁRIO DA VERENICE (minha irmã)
Debaixo deste sol de primavera
O ar está cheio de expectativas
De sonhos a realizar
De novos projetos de vida
De boa saúde
De felicidades
De quereres diversos.
O ar,
Por incrível que pareça,
Apesar da distância,
Tem cheiro de festa,
Cheiro de bolo,
De doces.
Cheiros que só as crianças sentem
Cheiros de saudades
Dos tempos que o mundo foi feito para nós
O ar tem cheiro de perfumes
Porque hoje é seu aniversário
Parabéns Irmã amiga
Parabéns Porque, com certeza, o mundo foi feito para nós
Parabéns porque nossa vida é bela
Parabéns porque o universo conspira a nosso favor.
Parabéns. Parabéns
Eu Rubens Prata – 08-09-08
O ar está cheio de expectativas
De sonhos a realizar
De novos projetos de vida
De boa saúde
De felicidades
De quereres diversos.
O ar,
Por incrível que pareça,
Apesar da distância,
Tem cheiro de festa,
Cheiro de bolo,
De doces.
Cheiros que só as crianças sentem
Cheiros de saudades
Dos tempos que o mundo foi feito para nós
O ar tem cheiro de perfumes
Porque hoje é seu aniversário
Parabéns Irmã amiga
Parabéns Porque, com certeza, o mundo foi feito para nós
Parabéns porque nossa vida é bela
Parabéns porque o universo conspira a nosso favor.
Parabéns. Parabéns
Eu Rubens Prata – 08-09-08
TEMPO É DINHEIRO?
“Tempo é dinheiro”, diz o ditado !
Isso só pode ser princípio de avarento, não de GENTE.
De gente maiúscula.
Tempo é integração,
Comunhão de Pessoas,
Solidariedade,
Bastião de sabedoria
Humanidade.
Tempo é dedicação,
Saia Justa,.
Evolução,
Temperança.
Muita inspiração.
Tempo é leitura,
Estudo,
Aperfeiçoamento.
É Feitura.
Tempo é, sobretudo amor.
Rubens Prata - 21-08-08 23,30 hs
Isso só pode ser princípio de avarento, não de GENTE.
De gente maiúscula.
Tempo é integração,
Comunhão de Pessoas,
Solidariedade,
Bastião de sabedoria
Humanidade.
Tempo é dedicação,
Saia Justa,.
Evolução,
Temperança.
Muita inspiração.
Tempo é leitura,
Estudo,
Aperfeiçoamento.
É Feitura.
Tempo é, sobretudo amor.
Rubens Prata - 21-08-08 23,30 hs
TEMPEROS DA VIDA
Eu nem falo de amor.
É uma palavra eletizante
que quando repetida demais soa falso.
Eu falo de pessoas.
Saindo juntas correndo de casa
para admirar a borboleta que pousou
no Ypê amarelo da calçada.
Eu falo do abraço fraterno
que a filha lhe dá,
quando não tem palavras
para amainar a sua dor.
Eu falo de encher a vida
com vasos floridos e temperos cheirosos
Falo de alho, cebolinha, salsa, pimenta
em abundância.
Que alguém carinhosamente
incrementou sua comida para torná-la mais saborosa.
Falo de café quente e forte
sempre a sua disposição.
Dos abraços e beijos dos netos.
Do amigo que sempre lhe visita
para contar dos livros que leu,
só para igualmente enriquecê-lo
com suas descobertas.
É...
Meu heróis não morreram todos de overdose.
Eles estão muito vivos
no meu cotidiano.
Rubens Prata 18-08-08
É uma palavra eletizante
que quando repetida demais soa falso.
Eu falo de pessoas.
Saindo juntas correndo de casa
para admirar a borboleta que pousou
no Ypê amarelo da calçada.
Eu falo do abraço fraterno
que a filha lhe dá,
quando não tem palavras
para amainar a sua dor.
Eu falo de encher a vida
com vasos floridos e temperos cheirosos
Falo de alho, cebolinha, salsa, pimenta
em abundância.
Que alguém carinhosamente
incrementou sua comida para torná-la mais saborosa.
Falo de café quente e forte
sempre a sua disposição.
Dos abraços e beijos dos netos.
Do amigo que sempre lhe visita
para contar dos livros que leu,
só para igualmente enriquecê-lo
com suas descobertas.
É...
Meu heróis não morreram todos de overdose.
Eles estão muito vivos
no meu cotidiano.
Rubens Prata 18-08-08
CACETEEE!!!
Chega de Bala perdida
Chega de tráfico
Chega de Sílvio Santos
Chega de Pastor enchendo o saco
Chega de música country, pagode,
Chega dessa coisa mole
Chega de perseguição de imigrantes
Chega dos novos muros de Berlim
De Chipre de Israel do México
Chega de grades na janela
Chega de cercas eletrificadas
Chega de não me toques
Não me provoque
Chegaaaaaaa!!!!!!
Vamos mudar o enfoque
Cacete!... ainda não consigo terminar 11/8/8
]-----------------------------------------------------------------
Hoje é dia 11 de agosto, anda atazanado porque faz muito tempo não escrevo poemas, sinto saudades do estado de espírito no qual fico quando vivo inspirado. É muito Bom!
Mas tem uma idéia que há dias não me sai da cabeça
É sobre os muros, de Berlim, de Chipre de Israel, no México, nas casas e agora a promessa de perseguição aos imigrantes na União Européia.
O pior é que todos estas atitudes contrariam a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Declaração esta, feita após a segunda guerra mundial justamente para evitar uma terceira guerra.
----------------------------------------------------------
Outra idéia que me surgiu, hoje 11 de agosto, ao ver um filme de rock é sobre a mentira, ”mentira”, entre aspas, da instrução escolar, do aluno nota 10, treinado especialmente para se ajustar a este mundo capitalista no qual o homem é o lobo do homem. Esse mundo no qual o ser “científico” se acha melhor e mais sábio que o Ser mágico, o ser intuitivo, o ser vivido.
Espero que com a ajuda dos bons anjos e do universo um dia eu possa escrever sobre estes temas.
---------------------------------------------------------
Chega de tráfico
Chega de Sílvio Santos
Chega de Pastor enchendo o saco
Chega de música country, pagode,
Chega dessa coisa mole
Chega de perseguição de imigrantes
Chega dos novos muros de Berlim
De Chipre de Israel do México
Chega de grades na janela
Chega de cercas eletrificadas
Chega de não me toques
Não me provoque
Chegaaaaaaa!!!!!!
Vamos mudar o enfoque
Cacete!... ainda não consigo terminar 11/8/8
]-----------------------------------------------------------------
Hoje é dia 11 de agosto, anda atazanado porque faz muito tempo não escrevo poemas, sinto saudades do estado de espírito no qual fico quando vivo inspirado. É muito Bom!
Mas tem uma idéia que há dias não me sai da cabeça
É sobre os muros, de Berlim, de Chipre de Israel, no México, nas casas e agora a promessa de perseguição aos imigrantes na União Européia.
O pior é que todos estas atitudes contrariam a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Declaração esta, feita após a segunda guerra mundial justamente para evitar uma terceira guerra.
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Outra idéia que me surgiu, hoje 11 de agosto, ao ver um filme de rock é sobre a mentira, ”mentira”, entre aspas, da instrução escolar, do aluno nota 10, treinado especialmente para se ajustar a este mundo capitalista no qual o homem é o lobo do homem. Esse mundo no qual o ser “científico” se acha melhor e mais sábio que o Ser mágico, o ser intuitivo, o ser vivido.
Espero que com a ajuda dos bons anjos e do universo um dia eu possa escrever sobre estes temas.
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24 de janeiro de 2010
VIDA
Voa ave sagrada,
Vai-se a árvore cortada,
Viscosa torna-se a água salgada,
Venta um ar violado.
Vigora a morte em todo lugar;
Víboras sem valor
Vomitam das fábricas muito odor:
Viventes veados voam de horror.
Voragens varrem as vidas:
Viagens de almas perdidas,
Vejam a morte voraz
Que a ganância do homem faz!
Vindita da vida virá:
Ventos viajantes virarão vendaval,
Voltará o mar na Terra a despejar,
Suas águas as almas irão lavar.
O mal na Terra enriquece
o vulnerável homem vulgar.
Malgrada sina terrestre,
Malvada vida agreste.
Com toda a força a Terra berra.
Voltará o homem a nos verdejar?
Como Deus deu aos filhos seus,
Devolverá o homem à Terra o ar?
Quero ver o homem fazer o vento voltar,
O sol brilhar,
As estrelas desembaçar,
Fazer a ave no céu voar.
Volverá o homem à força a terra
Em busca da verdura perdida
Do vôo velado às vistas humanas,
Da várzea vazia de vida vivípara.
Deus...
Faça valer a força do homem de bem
Contra a vasta violência da devastação
Da nossa nação.
Rubens Prata
(Não sei se a poesia é boa, mas tentei fazê-la toda combinada com palavras que começam com a letra “V”)
(escrito na década de 80 - tem tudo a ver com os últimos acontecimentos na Terra de hoje)
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