28 de dezembro de 2012

MARIAS SEM VERGONHA



Apesar da falta de trato,
As flores da calçada
Insistem em brotar
Não dando bolas ao fato.

Cada uma de braços dados ao seu próprio galho.
São Marias sem vergonha que se embriagam
Na carícia do orvalho,
 No acalento do Sol,
Nas festas das chuvas de março.
Mas apesar de serem sem vergonha,
Até não muito bem quistas,
São exemplo de vida e conquista.
Pois resplandecem em terra fraca,
Em qualquer época do ano
Superando as pedras do caminho
Melhor do que qualquer ser humano.
São mulheres de nome Maria,
Que mesmo sem nenhum cuidado,
Vivem em eterna alegria
Enchendo a calçada de cor e fantasia.


Rubens Prata

SE EU QUISER FALAR COM DEUS




Se eu quiser falar com Deus
Tenho que ter as mãos vazias
A alma cheia
O coração aberto

Se eu quiser falar com Deus
Tenho que buscar o desconhecido
Bater à porta
Vencer na vida a batalha pedida

Se eu quiser falar com Deus
Tenho que sorrir de mim mesmo
Fazer só o que gosto
Viver com alegria

Se eu quiser falar com Deus
Não posso ter mais do que preciso
Devo perdoar os inimigos
Até estender-lhes a mão se preciso

Se eu quiser falar com Deus
Devo cultivar meus amigos
Saber que o universo conspira a nosso favor
Celebrar à vida com vinho tinto

Se eu quiser falar com Deus
Devo fazer frutificar meus dons
Fazendo render cem por um
Encantar o mundo com talento

Seu eu quiser falar com Deus
Não posso ter religião
Mas burilar em mim a religiosidade
Nascer mil vezes de novo
Amar, amar, amar...

Rubens Prata

COISA DE VELHO



Sim, estou velho, até meio debilitado.
Mas – o caminhão – nas costas,
Carrego pesado.
Mês que vem... Valha-me Deus!
IPVA, consulta da velha, exame, remédio, IPTU,
Tomate cru.

A rotina, é minha sina,
Não aprendi a vadiar,
O tempo passa,
Só sei trabalhar, trabalhar, trabalhar.

Velho... Não tem graça,
Poucas lembranças retidas,
Histórias de muita desgraça,
Enormes vontades detidas.

Velho como eu, só tem que ficar quieto,
A quem interessa?
Tantos amigos perdidos,
Tanta aventura vivida,
Tantos vexames escondidos,
Tanta tristeza sentida,

Minha velhice se nota no corpo.
Mas na alma...
Ah! Na alma...
Tem um menino curioso,
Estudioso, a fim de tudo
O que na vida é gostoso.

Rubens Prata

OS FILHOS DO SOL














E a Terra era de todos
Não havia cercas
Nem propriedades  privadas
Não tinham chefes, nem subalternos
A casa era de todos
E todos podiam viver na casa
Cantavam e dançavam todos os dias
Num ritmo perfeitamente sincronizado
No som dos pés batendo na terra
No bater do coração
No pulsar das estrelas
Na respiração da Gaia,

TUM TUM, TUM TUM, TUM TUM...

Seus filhos eram presentes preciosos da Criação
A serem tratados com cuidado e todo carinho
Eram educados pelos pais, avós, tios, a comunidade
E nunca apanhavam ou eram mal tratados
Sabiam escutar a Terra, as águas, o universo
O planeta era eles,
Eles o planeta
O planeta era universo
O universo era eles
A sintonia era perfeita
Tão natural quanto o respirar.

TUM TUM, TUM TUM, TUM TUM...

Eles inventaram a rede
Para o ócio, o deleite, o sexo
Os sonhos eram vivências verdadeiras e diárias
Na dimensão do espírito.
Não tinham ganância
Não sofriam de estresse
Respeitavam a Terra
E a Terra retribuía em abundância.
Daí chegou os homens “civilizados”
Trazendo doenças, venenos
Catequese, civilização
E os Filhos do Sol...

TUM TUM, TUM TUM, TUM TUM,,
TUM TUM, TUM, TUM TUM, TUM,TUM...

Rubens Prata

VOU VADIAR




Ah, Ãh, Tchi, Tchi.
 Ah, Ãh, Tchi, Tchi.
 Ah, Ãh, Tchi, Tchi.

Hoje é quarta feira,
Do trabalho não quero nem saber.
Não vou fazer besteira,
Só quero sair com você.

Vou nadar na represa,
Dançar com alegria,
Viver a natureza
E a beleza deste dia.

Ah, Ãh, Tchi, Tchi.
 Ah, Ãh, Tchi, Tchi.
 Ah, Ãh, Tchi, Tchi

Hoje é quarta feira,
Não quero nenhum compromisso.
Crianças, escola, contas,
Vou ficar longe disso.

Não tem nenhum problema,
Desligo o celular,
Já está tudo no esquema,
Hoje eu vou vadiar.

Ah, Ãh, Tchi, Tchi.
 Ah, Ãh, Tchi, Tchi.
 Ah, Ãh, Tchi, Tchi.

Rubens Prata
(musiquinha baseada no som que meu neto Augusto faz com a boca)

Marcha soldado,
 cabeça de papel,
se não bater no pobre,
vai preso pro quartel...
R. Prata

24 de dezembro de 2012

NA GALERIA



Vou tomar o meu café.
Na galeria  da estação café
.Um mete o pau,
Outro fala mal
A bigorna soa alto
A notícia corre solta
Na cidade de Avaré
O anjo da parede acompanha os atos,
Anjo não fala
Mas Renato Fusco
Mostra a verdade dos fatos
Maurício escreve cordel
Kakau faz uma música
Jesus desce da cruz
Na exposição de Mara Cruz
Uns são contra
Outros a favor
Não faz mal
Ronaldo Peres faz um sarau
“Ogunhê, Ogunhê”
Tem samba de breque no pé
Vou tomar o melhor café
Na cidade de Avaré.

Rubens Prata

QUANDO A LUZ ACENDE



Quando vc entre num quarto escuro com uma lâmpada de 40W vc vê o que tem dentro, mas quando se troca a lâmpada por uma de 100W vc nota que no quarto tem sujeiras, insetos e até baratas. Assim está ocorrendo com a humanidade onde estamos percebendo que o trabalhador é maior do que o capital, que a produção ou o objeto paupável é a verdadeira riqueza e não o dinheiro dos banqueiros que nada produzem e ainda praticam usura, que não é o homem comum o poluidor do planeta mas as corporações que envenenam a Terra e nosso espírito, que não é mais um quarto poder - o da mídia - nas mãos de poucos os detentores da verdade, mas nós mesmos ao nos relacionarmos dia a dia pessoalmente ou por meio da internet. E assim, breve, breve a humanidade vai percebendo que não há necessidade de gente passando fome no planeta, que o homem é plenamente capaz e, quem são os verdadeiros bandidos .
R. Prata

EM NOME DA VIDA, AMÉM!




Em nome da vida vc vira ator do próprio drama,
Escala montanhas de dificuldades,
Supera todos os vexames,
Sobe no prédio pelo lado de fora.

Em nome da vida vc se torna atleta,
robusto lavrador, levanta uma perua Kombi no muque, se torna pessoa delicada,se faz intelectual  refinado, artista da palavra, pintor de emoções. .

Em nome da vida vc estuda, enfrenta percalços, faz escola, ensina educa, aprende, ama sem condição.

Em nome da vida vc mata um leão por dia, carrega nas costas um montão de amores, cuida e, de vez em nunca, até cura.

Em nome da vida vc desce do muro, batalha pelos outros, toma partido, enfrenta desilusões, defende causas.

Em nome da vida vc sabe que os sãos não precisam de médicos, supera traições, perdoa, esquece e ainda estende a mão ao infame.

Em nome da vida a gente faz tudo isso e muito mais,
Em nome da vida amém.

Rubens Prata

Sem essa de Rádio Pirata, na verdade se todo mundo fosse livre para montar uma transmissora, isso só ajudaria a informação, a comunidade, o conhecimento, a democracia e o direito de escolher o que quisermos ouvir sem as imposições e o jabá que há hoje.

62 ANOS



Aos 62, reconheço que já vivi a maior parte da vida neste planeta. Portanto, devo aproveitar cada minuto usufruindo desse paraíso chamado Terra porque do outro lado ninguém sabe como será .
Não suporto pessoas que não admitem envelhecer, o que é tão natural e bom.
Não admito ninguém com mais de 60 incomodado com a barriga, as rugas, porque isso é  só um efeito do tempo e da gravidade.
Também não gosto de pessoas as quais não se pode falar da morte ou de tristeza  - sentimento tão natural  àqueles possuidores de sentimentos.
Com minha idade, reconheço que o mundo vive um culto ao corpo exacerbado, onde morrer é incômodo, por isso a maioria das pessoas morrem em hospitais e não em casa ao lado dos seus.
Não posso perder tempo com discussões infindáveis de pessoas desejando ter a supremacia sobre outras.
Não posso perder o meu tempo correndo atrás de fortuna e fama. Só posso ser eu mesmo.
Não perco um minuto com gente incomodada com a vida alheia, mas perco todo o tempo com aquelas que têm muito a dizer sobre a vida.
Aos 62, conscientizo-me perfeitamente de as pessoas estarem vivendo numa “Matrix” onde todos estão sendo constantemente manipulados a fim de  submeterem-se a um modus-vivendi de escravos das corporações, bancos e consumo, realizando uma competição  infindável e inútil a fim de obterem uma vida confortável inalcançável.
Nesta idade só posso aceitar muitos amigos, o melhor filme, a música mais linda, afagos, carinhos, colinho para os pequeninos, bom papo e uma bela lagoa para banhar-me.
Sobra-me outro imenso prazer quando comemoro meu aniversário com grande festa, amigos reunidos e muita música, pois um ano a mais é uma vitória a ser comemorada com pompa e circunstância.

Rubens Prata

RAZÕES




Não me peçam razões por defender as causas e pessoas as quais defendo.
Pois há atitudes maiores do que a própria razão,
Elas partem do coração
Da vivência e do tempo vivido,
De experiência no mundo das sensações.

Não me peçam razões por agir desta ou daquela maneira,
Porque todas as razões serão hipócritas se só representam minha maneira de pensar.
Porque todas as razões serão mentirosas, uma vez que não se pode por uma vida inteira de argumentos numa frase.

Não me peçam razões se sei que o instinto de preservação sempre age certo mesmo quando não temos razão para reagir. Ou seja, porque há coisas mais certeiras e acertadas do que a própria razão.

Enfim, não me peçam razão porque quase nunca não as tenho;

Rubens Prata

A comunicação comunitária é um direito de todos e não poderia, segundo o bom senso, ser criminalizada. O que deveria ser criminalizado é a proibição do livre direito de se comunicar

AOS AMIGOS GUERREIROS




Parece que somos gotinhas a pingar num oceano de desonestidade, mas há milhares de gotas neste oceano só balançando conforme a maré e que também não são desonestas, gananciosas - só não sabem para onde vão. Somos sim a maioria absoluta capaz de criar a maior tempestade no planeta. Pois é, essa gente só está caminhando sem rumo porque não reconhecem que foram destinados a ser livres e escolher seus caminhos. 
Mas, se vc notar com muita atenção verá que no mundo está se criando e se avolumando uma nova luz onde não cabe mais a mentira,o engodo, a manipulação. Aqueles que praticam usura, os corruptos, os manipuladores estão começando a ficar a descoberto e cada vez mais pessoas nesse oceano já os estão identificando e uma tempestade incrível se avoluma no ar. 
Não creio que ressuscitaremos um socialismo marxista, mas algo
ainda mais divino na base da solidariedade plena, do cuidar das coisas da Terra, do respeito ao outro. Acredito que os anjos trabalham conosco nisso e se vivermos, pelo menos, mais uns dez anos, teremos a oportunidade de vislumbrar essa nova e maravilhosa era.

Rubens Prata

A liberdade de imprensa no Brasil, na verdade é a liberdade do dono da imprensa

SER CORINTHIANO



Explicar para quem não é corinthiano é o mesmo que querer dizer quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha.
Ser corinthiano é um estado de espírito que só quem o é pode entender.
E, estado de espírito se explica?
No entanto, posso afirmar que é ter certeza de  sentir-se parte do povão, de ser arqui-brasileiro, Zé povinho como os grandões falam.
É como fazer parte da vida com mais intensidade, satisfação, tesão com a boca salivando de desejo.
Ser corinthiano é ter a consciência de que vc faz parte da massa que mesmo sendo pobre sabe que tem garra suficiente para enfrentar o rico poderoso com sua máquina demolidora e vencer.
Ser corinthiano é ter confiança frente a  qualquer obstáculo mesmo
quando todos os prognósticos  dizem o contrário.
Assim como aconteceu recentemente no Japão.
E quando a massa festeja... Sai de baixo!
Ser corinthiano...  É ser bonito assim.

Rubens Prata

Felicidades, crescimento, iluminação é o que desejo a todos  neste momento no qual se inicia uma nova e boa era para a humanidade.
Que os ensinamentos do Mestre Jesus e de tantos outros mestres calem profundamente nas atitudes de todos os seres humanos. Que o conhecimento da verdade em todos os setores se expanda tanto a tal ponto que nenhuma pessoa corrupta, gananciosa, praticante de usura fique sem ser conhecida. Que nenhuma corporação, mídia que emporcalha nosso mundo continue com seus malefícios e que uma era de entendimento, conhecimento e sem drogas seja o destino de todos nós neste maravilhoso planeta Terra.
Rubens Prata

17 de outubro de 2012

AH! COMO SERIA BOM SE ESSE VELHO MUNDO ACABASSE



A princípio, haveria apreensão, lamentações pelo fim do velho mundo. Apegados aos bens terrenos estariam mortos, pelo desespero de perder suas posses. Outros sucumbiriam pela incompetência em controlar seus ímpetos.

Já dizia o mestre: “Bem aventurados os mansos e pacíficos porque eles herdarão a terra”.

Ficaríamos sem energia, sem satélites e consequentemente sem saber nada da vizinhança, muito menos do mundo. Acabar-se-ião as grandes corporações. Logo, não  existiria, laboratórios, bancos e indústria alimentícia.

“A espoliação dos recursos do planeta, a abundante produção de energia ou de mercadorias, o lixo e os resíduos do consumo ostentoso hipotecam a possibilidade de sobrevivência de nossa Terra e das espécies que nela habitam.”

A vida na Terra teria de reorganizar-se de forma bem diferente e seria  justamente esta a maior realização dos herdeiros do planeta que deverão solidarizar-se completamente para reestruturar-se em seu novo mundo.

Certamente, profissões, tidas como importantes, terão desaparecido já que não existirão instituições que as utilizem. Obviamente, não haverá o medo de perder o emprego, a contaminação por produtos químicos, os alimentos industrializados cuja química acarretam doenças, a poluição, governos, patrões, corruptos e.,
  banqueiros a praticarem usura contra o estado e a população,

“Esses imbecis das corporações e determinados políticos tentam convencer-nos de que uma simples mudança em nossos hábitos seriam suficientes para salvar o planeta de um desastre.
Enquanto nos culpam continuam poluindo sem cessar, nosso meio ambiente e nosso espírito.”

Nesse novo mundo a doceira fará compotas em sua própria cozinha. O cozinheiro oferecerá os pratos do dia em sua morada, o fabricante de calçados estará na sua sapataria, a costureira costurará para sua comunidade com tecidos que o tecelão fará no fundo do quintal.

‘’É o homem inteiro que é condicionado  ao comportamento produtivo pela organização do trabalho, e fora da fábrica ele conserva a mesma pele e a mesma cabeça.’’

Em virtude do fim das grandes corporações causadoras de todo tipo de doença teremos muito pouca patologias sendo cuidadas com manipulações de substâncias na própria comunidade. Serão de maior relevância as massagens, fitoterapias, acumpunturas, yogas, exercícios diversos, passes.

Sem o império do capitalismo, as tecnologias escondidas pela cobiça e ambição dos poderosos estarão disponíveis. Portanto,  teremos formas novas de energias como a do hidrogênio, a gravitacional, magnética.
Hoje, já há descobertas suficientes para produzir energia tanto para uso em casas, como para movimentar veículos.

‘’O urbanismo é a tomada do meio ambiente natural e humano pelo capitalismo que, ao desenvolver-se em sua lógica de dominação absoluta, refaz a totalidade com seu próprio cenário.’’

Bom, escrevi este lacônico comentário porque há meses tenho vivenciado um conto que desejava escrever, trata-se da história “Vila dos Botocudos” onde os moradores do antigo bairro das Paineiras em Avaré  vivem uma nova e diferente vida após um cataclismo mundial. No entanto, o conto exigiria muito tempo para ser escrito, tempo este, que não tenho tido apesar de até sentir momentos de êxtase ao vislumbrar esta nova sociedade.

Acontece que creio plenamente na possibilidade de um mundo melhor, onde as pessoas não viveriam sob o estigma do medo da doença, do desemprego, da violência, da fome. Onde os homens saberão que são as empresas que precisam dele e não eles das empresas, que a maioria das doenças origina-se na falta de escrúpulo dos fabricantes de alimentos, dos venenos colocados no solo e aplicados nos animais, que a miséria e as crises são forjadas pelos banqueiros. Onde o ser humano terá conhecimento que existem até laboratórios evitando a cura definitiva, criando vírus e depois o remédio,  que o custo de suas drogas caríssimas é extremamente baixo. Perceberão o quanto são manipulados pela mídia e pelos governos e quantos crimes e horrorosos sofrimentos não acontecem e se propagam por desejo e empenho de alguns poderosos, cujo único e absoluto interesse é só dinheiro e poder.
Neste, novo mundo o homem compreenderá o planeta como um paraíso, um presente da criação, um ente vivo  a ser curtido, respeitado e cultivado por ele e não como algo a ser explorado até a plena exaustão.

“Mostrar a realidade, tal qual é na verdade e não tal como mostra o poder, constitue a mais autêntica subversão.”


Assim compreendem os viventes na “Vila dos Botocudos” onde o dinheiro será apenas um bônus chamado: “Caiowas” auferido às pessoas pelo tempo de dedicação ao trabalho dedicado a outras pessoas, bem como, pelo esforço de conhecimento que este trabalho exigiu.

Estando livres do consumismo incrementado pela mídia e do enorme tempo exigido no trabalho para pagar dívidas acumuladas os moradores da Vila imaginária, dedicam seu tempo usando a manhã  em casa, para hortas, flores e cuidados em geral, o período da tarde, dedicam à comunidade para produção de artefatos, ensino e tudo o que precisam para viver, á noite para a distração, exercícios, estudos e tudo o que atrai e agrada a alma.

A criatividade dessa sociedade ganha extrema importância, pois que falicitará a vida ou encantará  a existência tornando o mundo mais belo.

Na  Vila dos Botocudos, as ruas não terão nomes de “coronéis ou personalidades violentas”, mas de flores, músicas, poetas, árvores, pois o culto à personalidade deixará de existir.

‘’Meu otimismo está baseado na certeza que esta civilização vai desmoronar.
Meu pessimismo está em tudo o que ela faz para arrastar-nos em sua queda’’

Rubens Prata

NOTA: Estes comentários estão baseados em alguns livros como: 1984 de George Owel, Guy Debort – A Sociedade do Espetáculo, Cristophe Dejoues,
Nietzche,Denis Diderot vídeos do You Tub: http://youtu.be/IK8uxMcN5cI, site: Maria Lucia Fattorelli: Estado máximo, só para os bancos,  http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/fraudegananciaeusura.htmlhttp://www.youtube.com/watch?v=bQE9NGljtqg&feature=share vídeos como a corporação, Da Servidão Moderna – Jean Françoies Brient, A era da EstupidezAA
A corporação, A conspiração e outros.Alguns postados neste blog.