Hoje, velho livre e solto, com os tabus,
holofotes e espelhos quebrados
posso enfim, comportar-me como alma
e assim errante, exprimo o que sinto.
Abraço a pessoa que estranha,
O amigo que se alegra,
Aquele que livre, retribui,
Com o coração ao outro que tem vergonha.
Abraço com cumplicidade a companheira,
As filhas minimizando-lhes o estresse,
Os netos com palavras do bem
A mais pequenina roubando-lhe a febre
Abraço a grama com os pés descalços,
A árvore com os próprios braços,
O país com harmonia,
O planeta em sintonia,
Agora a água do Jurumirim...
A água do Jurumirim é que me abraça
Deixando-me criança magra, leve,
Solta até flutuar.
Mas o por do Sol me abraça mais forte ainda,
Me enchendo de braços para tudo que faço,
Dando-me força,
Para outro milhão de abraços.
holofotes e espelhos quebrados
posso enfim, comportar-me como alma
e assim errante, exprimo o que sinto.
Abraço a pessoa que estranha,
O amigo que se alegra,
Aquele que livre, retribui,
Com o coração ao outro que tem vergonha.
Abraço com cumplicidade a companheira,
As filhas minimizando-lhes o estresse,
Os netos com palavras do bem
A mais pequenina roubando-lhe a febre
Abraço a grama com os pés descalços,
A árvore com os próprios braços,
O país com harmonia,
O planeta em sintonia,
Agora a água do Jurumirim...
A água do Jurumirim é que me abraça
Deixando-me criança magra, leve,
Solta até flutuar.
Mas o por do Sol me abraça mais forte ainda,
Me enchendo de braços para tudo que faço,
Dando-me força,
Para outro milhão de abraços.