15 de agosto de 2015

MUITA CALMA NESTA HORA

Banqueiros subtraem a Derradeira Moeda do Operário,
Exploram até sua ultima gota de suor,
São extintos Direitos,
Madames ... Batem panelas.

A grande mídia desinforma,
O povo se confunde,
O alienado compartilha,
O ignorante bate Panelas.
O juiz prende o inocente,
O culpado Pede impeachment,
O corrupto Pede moralidade,
A patroa bate Panelas.
Os EUA espionam,
Seus Agentes conspiram,
O traidor  Pede Privatização no senado,
A elite não bate Panelas.
Sombras fomentam o Confronto,
Dividem Para governar,
Inventam crises Para Explorar.
Cuidado! Muita calma nessa hora.
O joio do trigo começa a se separar,
Facistas xingam, ameaçam de morte,
Não Querem largar o osso,
O povo Já começa Notar.
A Transição Planetária Segue Irresistível;
As sombras insistem, se revoltam, estremecem.
Pressentem que terão que largar a Terra.
Portanto, muito cuidado nessa hora!
Muito cuidado nessa hora Para NÃO Ser manipulado, vigiando, evitando o Confronto Que OS conspiradores desejam, esclarecendo-se e Compartilhando esclarecimento, e Sobretudo orando, meditando, vibrando Pela Paz no Mundo e no Brasil.
Rubens Prata

2 de agosto de 2015

SOMOS TODOS BRASILEIROS

Ultimamente ando distante do Facebook, da proliferação do discurso de ódio que impera em muitas postagens pois quando abro a janela para ver o que mudou no mundo vejo que quem mudou foi eu.
Vejo que parte da humanidade não precisa mais de gurus externos quando tem em si mesma um guru interno distante dos resíduos de maledicências espalhados, dia a dia, pela mídia e pelos repercutidores dessa desinformação desatentos de suas responsabilidades sociais.
Somos todos brasileiros, este povo de convivência pacífica com todos os povos da Terra respeitando a diversidade que o mundo nos mostra sem interferirmos.
Somos mesmo antropófagos deglutindo tudo o que o velho mundo nos propõe e devolvendo com novos e saborosos temperos para o deleite de toda raça humana.
Já somos o celeiro alimentar do mundo, mas acima disso, somos semeadores de respeitabilidade entre as nações, um celeiro de esperanças, hospitalidade, generosidade, solidariedade e digo mais: Somos o sal da Terra, filhos do Sol destinados a espalhar semente de cordialidade, afeto, calor humano pelo orbe inteiro.
Sendo assim, fica-me difícil compactuar com manifestação de ódios e desentendimentos que a lugar nenhum nos leva. Fica-me difícil curtir e compartilhar discursos da destruição cujas fontes apelam para o caos
Espero que continuemos com as características que sempre nos norteou, de trabalho, honestidade, solidariedade como brasileiros naturais e racionais.(longe de manipulações diversas) e que nas Olimpíadas do Rio em 2016, sejamos exemplo de confraternização dos povos, de um povo amoroso do coração do mundo que é o Brasil.
R. Prata.
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27 de junho de 2015

DISRITMIA

A poesia das minhas palavras fugiu
Fugiu porque me atolei no charco do compromisso
Matando a fome dos meus, tentando curar o que não posso
Fugiu por disritmia, descompasso com o passo do cosmo.
A poesia envergonhada de mim... Fugiu!
Fugiu porque me encarcerei aos apelos daqueles que não pensam senão em coisas
Preocupações miúdas do pensamento amiúde
Dinheiro, casa, trabalho, reparos, comida, vida corrida.
Minha alma desesperada clamava seja! Eu fazia ouvidos moucos
Os anjos bons que repetiam: escreva! Escreva! Foram-se aos poucos
As idéias que borbulhavam nos sonhos esfriaram
Agora,por ironia, só a terrível ansiedade me agonia.
Hoje até a criatividade ficou diminuta
O prazer do trabalho virou cansaço
Tudo demora, tudo me amola
Minha alma está longe, nem me escuta.
Espero que o Universo me redima com esta confissão
Me arrependo sinceramente por querer ser normal
Quero novamente ser o reflexo de minha alma e não do meu cérebro
Quero ser sensação, emoção,
Puro tesão
Amor
O velho Rubão.
Rubens Prata