Ligeira semelhança não é mera coincidência!
"Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade!".É o que dizia Goebbels ministro da propaganda na Alemanha Nazista. Ele criava frases como: Deutschland über alles Gott über alles, cuja tradução é Alemanha acima de todos, Deus acima de tudo.
Esta frase era repetida milhares de vezes em cartazes, comícios, museus, cinema. Havia cartazes aludindo que judeus eram ratos que infestavam a Alemanha, esse preconceito ou racismo se ampliava contra todos, judeus, pretos, latinos, homossexuais, pessoas com defeitos físicos. A apologia da época pregava que a raça ariana, se é que pudéssemos dividir o humano em raças, era considerada como superior. Parafraseando Goebbels dizendo: "Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade" poder-se-ia dizer: “Lula ladrão” já que a mídia repetiu esta palavra milhares de vezes até incuti-la na mente de milhões de pessoas incautas e, mesmo que não encontrassem provas nenhuma, esse vírus da mentira já teria infectado a mente de milhares de pessoas desprovidas de razão, cautela, crédulas e ingênuas.
“No livro Joseph Goebbels: Uma biografia, do historiador alemão Peter Longerich, consta o discurso do ministro da propaganda: ;A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande pathos (potência emocional) e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada;.”
Pois é, esta é a fala, ipisis letteris, do diretor de teatro Roberto Alvim que ocupou o cargo de secretário especial da Cultura do governo Bolsonaro por 72 dias. O dramaturgo deixou o governo na sexta-feira (17/1), após interpretar o ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels em um vídeo institucional, ao anunciar, no exercício da função, um programa do governo voltado para premiar artistas.
Como se não bastasse, ele colocou de fundo uma música de Wagner, cujo compositor Hitler amava muito.
Ligeira semelhança não é mera coincidência!
Assim como Goebbels criou uma sequência de mentiras a respeito dos judeus e outros, aqui no Brasil reproduziu-se a mesmíssima estratégia. Inventou-se a mamadeira de piroca, o kit gay e toda espécie de depravação. E, assim continua o vírus da mentira a se espalhar de forma tão alarmante que grupos de pessoas estejam protestando em frente a batalhões militares repetindo saudações nazistas sem ter consciência que apologia nazista é crime no Brasil.
Não posso aceitar que qualquer pessoa que tenha a pretensão de dizer que é Cristão, Evangélica, Muçulmana, Budista, Espírita, Umbandista ou qualquer outra crença pudesse ser racista, desejar um apartheid contra pobres, homossexuais, negros, índios e nordestinos.
OBS; Coloquei essa foto de criança obrigada a ser nazista porque embora seja forte demais ainda é menos horrorosa do que colocar foto da propaganda nazista.
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