10 de novembro de 2016

O OLHO DO FURACÃO

 Estamos num momento de calmaria e apreensão por aquilo que está por vir e, nem todos terão culhões para suportar a tremenda desgraça que se abaterá sobre o planeta, pois é notório o desenrolar dos acontecimentos no Brasil e no mundo caminhando para esta catástrofe.
Como se não bastasse ver-se a imoralidade tomando conta do governo e de todas as instituições no Brasil, temos o dinheiro que nada produz dominando o controle das nações. 
Desfrutamos ainda de uma soma enorme de informações, científicas, históricas, religiosas, astronômicas, intuitivas, por insights, por pressentimentos, canalizações, mensagens diversificadas constatando que uma grande transformação está bem na nossa frente. Logo ali, breve ou agora mesmo!
É indispensável ver e ouvir que isto não está sendo mostrado à toa. Os prepostos do Criador estão aí para mostrar que a transformação de tudo é improrrogável.
Portanto, é hora de deixar o pirulito de lado, de perder tempo com picuinhas, de dar IBOP para quem não presta. É hora da humanidade passar da adolescência para a idade adulta imediatamente. Para isso é preciso consciência, atitude, ação!
Não há como esperar uma melhora no mundo se não começarmos por nós mesmo, orando, vigiando nossa maneira de agir, meditando, vibrando para a paz, harmonia, solidariedade.
É preciso entender que "nossa ideia de melhora do mundo" é só nossa e não exatamente a do outro. Portanto, é importante aprendermos a conviver sem exigir coisas do outro.
Será indispensável reconhecer em nós o preconceito, e combatê-lo buscando nos aproximarmos do diferente..
Agora é o momento inadiável de procurar o vizinho, de trocar palavras, plantas e respeito, de buscar os amigos, confraternizar-se, estudar saídas para momentos difíceis. É hora de ir a escolas, núcleos comunitários e igrejas diferentes da sua para incentivar ação fraterna para melhorar a vida de todos.
Jesus ensinou para fazer aos outros o que desejamos que se faça por nós mesmo.. John Nash ( o Nobel da matemática) provou que se todos trabalhassem em prol do outro e não a nosso favor todos, sem exclusão, cresceriam.
Então comecemos a veicular soluções como desligar a TV nos momentos de reportagens e programas idiotizantes, já que sabemos que a mídia (nem todas) representa um grande poder de manipulação, desinformação e desunião.
Falemos da priorização do pequeno artesão que produz artefatos, roupas, alimentos, produtos de limpeza, do horticultor esclarecendo sobre as grandes indústrias usarem químicas que nos deixam doentes. 

Valorizemos o trabalhador, aquele que planta, o pedreiro do bairro, o eletricista, padeiro, costureira e tantos outros trabalhadores.

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