Já houve um tempo
Que o corpo era atlético
A disposição interminável
A vontade arrebatadora
A curiosidade imensa
A criatividade gigantesca
Já houve um tempo
Que a ignorância era tamanha
A experiência pequena
O medo enorme
A imaginação falha
Ah! Mas há o tempo
Num corpo pesado
A disposição fraca
Vontade nenhuma
A curiosidade dirigida
A criatividade sólida
Ah! Só o tempo traz
A consciência da ignorância
A experiência adquirida
Medo nenhum
A imaginação farta
É pena que não possamos juntar
O corpo e a vitalidade do ontem
Com a ciência do hoje.
Rubens Prata
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