2 de maio de 2011


Tem gente que está morta. Vazia.
Sem nada a dizer.
Estou cheio. Só espero não dar azia.
Por estar transbordando, escrevo.
Escrevo aos meu amores;
esposa, filhos, netos, amigos internautas.
Palavras que sejam flores,
para encartar mesmo inimigos e até astronautas.