Fui um bom menino,
Ia à missa todo domingo,
Respeitava pai e mãe,
Chamava os mais velhos de Sr. E Sra.
Acatava as ordens do patrão.
Hoje sou um homem mau,
Tenho religiosidade,
Mas religiões? Nunca!
Meus pais não foram perfeitos,
Detesto patrão.
Além de tudo, fumo!
E ainda por cima, sou gordo!
O que se pode dizer da vida comum de um Artista Plástico senão o desejo incontido de escrever, mostrar fotos de suas esculturas, pinturas; editar suas reflexões e desejar a crítica do leitor.
26 de abril de 2010
NAÇÃO FUNDAMENTALISTA
Cansado de ver Tanto programa religioso na TV,
Comprei uma parabólica.
Ta certo, conheci novas e boas Tvs Públicas.
Porém, os canais religiosos se multiplicaram.
Será o Brasil no futuro uma nova nação evangélica fundamentalista?
Comprei uma parabólica.
Ta certo, conheci novas e boas Tvs Públicas.
Porém, os canais religiosos se multiplicaram.
Será o Brasil no futuro uma nova nação evangélica fundamentalista?
DOCES PALAVRFAS
Eu queria ter palavras
Mas não daquelas que se perdem ao vento,
E sim daquelas que grudassem na alma
De um jeito pior do que super-bond.
Não seriam palavras que dariam IBOPE
Mas que trouxessem encanto
Que dessem bem a noção da abundância
Que o Criador colocou ao nosso dispor
Algumas dúzias de estrelas no céu já não bastariam para o nosso deleite?
Não! O Criador colocou “ilhões” delas e ainda por trás, mais uma infinidade.
Uma dúzia de tipos de peixes, três dúzias de tipos de flores, não bastariam para alegrar nossas vistas e satisfazer nosso paladar?
Não! O criador colocou uma infinidade disso e de tudo mais.
Plantas, frutos, árvores e animais que a gente usa e nem precisa usar estão aí colocado abundantemente para nosso prazer.
Se Ele veste tão bem um lírio do campo como não haveria de vestir-nos?
Pois é, eu queria ter palavras que levassem encanto aos desencantados.
Paz aos aflitos,
Cura aos doentes.
Resolução aos problemas alheios.
Mas como não sei dizer estas palavras,
Fico num canto quietinho só desejando o bem,
Às vezes, oro sem chamar a atenção.
Mas não daquelas que se perdem ao vento,
E sim daquelas que grudassem na alma
De um jeito pior do que super-bond.
Não seriam palavras que dariam IBOPE
Mas que trouxessem encanto
Que dessem bem a noção da abundância
Que o Criador colocou ao nosso dispor
Algumas dúzias de estrelas no céu já não bastariam para o nosso deleite?
Não! O Criador colocou “ilhões” delas e ainda por trás, mais uma infinidade.
Uma dúzia de tipos de peixes, três dúzias de tipos de flores, não bastariam para alegrar nossas vistas e satisfazer nosso paladar?
Não! O criador colocou uma infinidade disso e de tudo mais.
Plantas, frutos, árvores e animais que a gente usa e nem precisa usar estão aí colocado abundantemente para nosso prazer.
Se Ele veste tão bem um lírio do campo como não haveria de vestir-nos?
Pois é, eu queria ter palavras que levassem encanto aos desencantados.
Paz aos aflitos,
Cura aos doentes.
Resolução aos problemas alheios.
Mas como não sei dizer estas palavras,
Fico num canto quietinho só desejando o bem,
Às vezes, oro sem chamar a atenção.
Há muito tempo não consigo escrever nada. Mas dia 28 e 01 de abril consegui reiniciar um pouco meus escritos. Espero ter inspiração novamente e que o Criador me ajude.
No entanto, estou fazendo, pelo menos uma coisa que aguardava fazer. Trata-se de um entalhe de 14 quadros representando a via Sacra para a Igreja N. Sra. Auxiliadora. Trabalho este, que desejava e para o qual vinha me preparando. Felizmente aconteceu a encomenda.
Obrigado Meu Criador por tudo.
R. Prata
No entanto, estou fazendo, pelo menos uma coisa que aguardava fazer. Trata-se de um entalhe de 14 quadros representando a via Sacra para a Igreja N. Sra. Auxiliadora. Trabalho este, que desejava e para o qual vinha me preparando. Felizmente aconteceu a encomenda.
Obrigado Meu Criador por tudo.
R. Prata
PALAVRAS INDIGNADAS
As palavras fugiram,
Levaram embora um pedaço de mim
Para que eu não as usurpasse,
Para que eu não as escravizasse,
Para que eu não as vendesse
Por anseio material.
As palavras fugiram
Porque pequei contra elas,
Porque pequei contra minha alma.
Foi imperdoável,
Usá-las para o lucro
Como um gigolô a vender sentimentos para estranhos.
R. Prata 28-03-2010
SALA DE VISITAS
Na minha sala de visitas,
O curió acorda a vida,
A orquestra incendeia a manhãzinha.
São sabiás, curiós, pica-paus,
Até canários tenores.
Na minha sala de visitas,
Revejo amigos,
Abraços fraternos,
Lembranças felizes.
A música da Cidadania
Acompanha o dia.
Na minha sala de visitas,
O show acontece,
A notícia se espalha,
O Sr. Coriolano aparece,
Tadeu proclama:
-“Só alegria!”
Na minha sala de visitas,
Passa tudo,
Passam afobados crentes,
Passam amantes,
Passam viajantes,
Inclusive turistas encantados.
Na minha sala de visitas,
Não passa boi,
Nem passa boiada.
Tem teto solar,
Poltrona de cimento,
Tapete de mosaico português.
O nome da sala
É Praça Padre Tavares.
R. Prata 01-04-2010
O QUE SOU?
No momento...
Essencialmente um artista
Preferencialmente plástico
Arte corre nas veias
Ocupa o dia de hoje
Ocupará o de amanhã
Preenche meus sonhos
Meus anseios, pensamentos, Minha vida, entretenimento
Arte é fundamental
Arte é vida
Muita lida
Arte é sorte
Será minha morte
Satisfação se puder trazer encanto,
Decepção se eu não fazê-la tanto
Arte é meu hobby, meu prazer,
Meu tesão meu amor
É no corpo, muita dor
Arte é ritmo, balanço, som, palavra, dita, esculpida, pintada.
R. Prata
No momento...
Essencialmente um artista
Preferencialmente plástico
Arte corre nas veias
Ocupa o dia de hoje
Ocupará o de amanhã
Preenche meus sonhos
Meus anseios, pensamentos, Minha vida, entretenimento
Arte é fundamental
Arte é vida
Muita lida
Arte é sorte
Será minha morte
Satisfação se puder trazer encanto,
Decepção se eu não fazê-la tanto
Arte é meu hobby, meu prazer,
Meu tesão meu amor
É no corpo, muita dor
Arte é ritmo, balanço, som, palavra, dita, esculpida, pintada.
R. Prata
Assinar:
Postagens (Atom)